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Adamantina - teste vermelho e cinza

Suspense - 100 min. - 14 anos

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**PROIBIDA ENTRADA APÓS O INÍCIO DO ESPETÁCULO**

TIPOS DE INGRESSOS:::

MEIA ESTUDANTE: para pessoas estudantes do ensino regular (apresentação de comprovante na entrada do evento);
MEIA IDOSO: para pessoas com 60 anos de idade ou mais;
MEIA PNE: para pessoas com necessidades especiais e 01 acompanhante.

SINOPSE
Adaptação premiada do romance de Stephen King, chega pela primeira vez a Uberlândia/MG, por meio da programação Uberlândia na Rota do Teatro, com apresentações dias 11 e 12 de Agosto no Teatro Municipal.

Com direção de Eric Lenate, o elenco é estrelado por Mel Lisboa, Marcello Airoldi e Alexandre Galindo

A peça conta a história de Paul Sheldon (Marcello Airoldi), um famoso escritor reconhecido pela série de best-sellers protagonizados pela personagem Misery Chastain. Após sofrer um grave acidente de carro, Paul é resgatado pela enfermeira Annie Wilkes (Mel Lisboa). A simpática senhorita é também uma leitora voraz de sua obra e se autointitula principal fã do autor. Após sofrer um grave acidente de carro, o famoso escritor Paul Sheldon, conhecido pela série de best-seller sobre a personagem Misery Chastain, é resgatado pela enfermeira Annie Wilkes. Autointitulada a principal fã do autor, Annie se revolta com o desfecho trágico da personagem Misery descoberto em um manuscrito de Sheldon e o submete a uma série de torturas e ameaças. A nova montagem brasileira traz um olhar contemporâneo para essa obra. “A personagem da enfermeira Annie Wilkes, obcecada pelo escritor Paul Sheldon, sempre foi retratada no teatro e no cinema de forma estereotipada, como louca e histérica, enquanto Paul ocupava sempre o papel de vítima. Procuramos nesta montagem trazer uma Annie mais esférica, olhar para dentro dela e ampliar as possíveis leituras desta obra para além daquela que coloca o gênero feminino no lugar da instabilidade trágica que precisa ser comandada pelo masculino” comenta o diretor Eric Lenate. Lenate, que também assina a arquitetura cênica e os adereços, optou por um cenário circular, que esconde algumas partes sempre que mostra outras, uma transformação cênica que causa uma certa sensação de ilusão de ótica no público, tudo isso com o auxílio do desenho de luz de Aline Santini, figurinos e visagismo de Leopoldo Pacheco e Carol Badra, trilha sonora, sonoplastia e engenharia de som de L. P. Daniel e direção audiovisual de Júlia Rufino. 

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