A BEIRA DO ABISMO ME CRESCERAM ASAS

18/05/2019   -   Sábado às 20:00 h   -   Comédia dramática   -   70 min.   -   12 anos
Marília   -   Teatro Municipal   -    Avenida Rio Branco, s/n
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Atenção!


Sessão com ingressos esgotados.

Descrição

**PROIBIDA ENTRADA APÓS O INÍCIO DO ESPETÁCULO**
***ESTUDANTES NÃO É ACEITO BOLETO OU DECLARAÇÃO DE MATRICULA***

**TIPOS DE INGRESSOS**

UNIMED: Cliente com o Cartão do Plano de Saúde
MEIA: Professores (e funcionários do quadro escolar), Estudantes, Pessoas acima de 60 anos, Portadores de Deficiência e seu acompanhante(1).
PORTO SEGURO: Cliente Porto Seguro com direito a 1 acompanhante pagando mais um ingresso com o mesmo valor.

“A realização e produção do evento é de inteira responsabilidade da empresa produtora/realizadora, sendo a MegaBilheteria.com apenas intermediadora da venda dos ingressos!”


SINOPSE

 Maitê Proença e Clarisse Derzié Luz em
À BEIRA DO ABISMO ME CRESCERAM ASAS
De Maitê Proença
Direção Clarice Niskier e Maitê Proença
Supervisão Amir Haddad

 “Retrato encantador de duas mulheres. Um diálogo tocante. Um espetáculo de imenso encanto que fala sobre todos nós com sabedoria e humor. O texto resulta fluido, ora alegre, ora emotivo e gostosamente teatral”. Bárbara Heliodora – O Globo

“Pertinentes reflexões sobre o tempo. O espetáculo transcorre em uma atmosfera que valoriza, com delicadeza e humor, todos os conteúdos em jogo. A peça, portanto, faculta ao espectador - seja qual for a sua idade - a oportunidade de refletir sobre o que está fazendo com sua própria vida”. Lionel Fischer

“Maitê Proença mostrou a sensibilidade ímpar como dramaturga ao explorar questões adultas sob a perspectiva infantil. O espetáculo traz diálogos afiados e uma atuação surpreendente de Maitê”. Dirceu Alves Jr. – Veja São Paulo

“Idades parecidas e personalidades antagônicas. Juntas, Teresinha e Valdina, comovem o público, em um retrato poético e fiel de uma fase da vida que, por vezes, esquecemos ser destino comum para todos nós.” Diego Ponde de Leon – Correio Braziliense

O texto poético, repleto de emoção e bom humor, leva o público às gargalhadas com o diálogo entre Terezinha (Maitê Proença) e Valdina (Clarisse Derzié Luz). Sem as máscaras habituais da juventude, sem qualquer cerimônia, as personagens falam sobre qualquer assunto - sexo, diferenças entre homens e mulheres, abandono, o bom e o ruim.

Embora diferentes na personalidade, Terezinha (86) e Valdina (80) têm em comum a praticidade dos que aprenderam a simplificar a vida, já que não há tempo para complicá-la. Valdina leva o dia a dia com otimismo, sem nostalgias, mas não se engane, ela carrega um grande segredo. Terezinha é de temperamento carrancudo, ainda que bem resolvido.

Maitê Proença criou o texto que faz refletir sobre o tempo, as emoções da vida, a solidariedade e a importância de compartilhar, em um misto de humor e delicadeza.

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